Outra idéia maluquete da web. ;D
Um site pediu aos seus leitores que escaneassem o que estivesse nos bolsos de suas mochilas, calças ou qualquer outra coisa afim (junto com seu rostinho, detalhe), pra publicar. É engraçado como você descobre sobre a personalidade de uma pessoa pelo que ela carrega nos bolsos!
Tem um monte de brasileiros na lista. Aí vai o link:
http://www.faceyourpockets.com/index1.html
A Internet não tem mais o que inventar.
ps: diz aí nos comentários o que você carrega no bolso!
domingo, 27 de abril de 2008
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Esvazie seus bolsos |
sábado, 19 de abril de 2008
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O elefante na sala de estar |
Eu a-d-o-r-o pesquisar sobre ateístas, teístas e seus argumentos, toda essa história de evolução e criação, até mesmo pra poder sustentar meu posicionamento, que dá pra perceber de maneira óbvia por alguns dos meus links aqui no blog.
Eu realmente consigo achar coisas muito interessantes nessas buscas, mas esta superou todas, e eu queria dividi-la com vocês. Eu a encontrei num trecho traduzido de um livro em inglês chamado "No Princípio: Evidências da Criação e do Dilúvio", do Dr. Walt Brown. Não há tradução do livro inteiro, até porque não há interesse, ao contrário daquele livro do Dawkins, que se espalhou como um incêndio. O Dr. Brown, por sua vez, o transcreveu de um livro de autoria do escritor George V. Caylor. Eis o que o trecho diz:
O elefante na sala de estar
O escritor George V. Caylor entrevistou Sam, um biólogo molecular. George perguntou a Sam sobre seu trabalho. Sam disse que ele e seu time eram "detetives" científicos, trabalhando com DNA e seguindo a pista da causa das doenças. Esta é a publicação de sua conversa.
G: "Parece ser um trabalho complicado."
S: "Você nem pode imaginar como é complicado!"
G: "Me teste."
S: "Eu sou um pouco parecido com um editor, tentando encontrar um erro de soletração dentro de um documento maior que quatro conjuntos completos da Enciclopédia Britânica. Setenta volumes, milhares e milhares de páginas de palavras impressas em tamanho pequeno."
G: "Com o poder de computação, você pode apenas usar a 'checagem de soletração'! (spell check)"
S: "Não existe 'checagem de soletração' pois nós não sabemos ainda como as letras tem que ser supostamente grafadas. Nós nem sabemos com certeza qual a língua usada. E não é apenas o 'erro de soletração' que nós estamos procurando. Se qualquer pontuação estiver fora do lugar, ou um espaço fora do lugar, ou um erro gramatical, nós teremos uma mutação que causará uma doença."
G: "Então como você faz isso?"
S: "Vamos aprendendo a medida que prosseguimos. Nós já lemos mais de dois artigos de tal enciclopédia e localizamos alguns "caracteres tipográficos". Deveria se tornar mais fácil com o tempo."
G: "Como aconteceu de toda aquela informação chegar ali?"
S: "Você sabe, apenas aconteceu? Evoluiu?"
G: "Bingo. Você acredita que aquela informação evoluiu?"
S: "George, ninguém que eu saiba em minha profissão realmente acredita que evoluiu. Ela foi projetada pelo "gênio além do gênio", e tal informação não poderia ter sido escrita de outra forma. O papel e a tinta não escrevem o livro. Sabendo o que sabemos, é ridículo pensar de outra forma. Seria um pouco parecido com Neil Armstrong acreditando que a Lua é feita de queijo. Ele esteve lá!"
G: "Você alguma vez já declarou isso em alguma preleção pública, ou em algum documento público?"
S: "Não. Tudo apenas evoluiu."
G: "O que? Você acabou de me contar -?"
S: "Apenas pare logo ali. Para ser um biólogo molecular é necessário agarrar-se a duas insanidades ao mesmo tempo. Um, seria insano acreditar na evolução quando você pode ver a verdade por si mesmo. Dois, seria insano você dizer que não acredita na evolução. Todo o trabalho do governo, doações de pesquisa, documentos, grandes preleções universitárias - tudo pararia. Eu estaria desempregado, ou relegado à marginalidade onde eu não poderia ganhar a vida decentemente."
G: "Eu detesto dizer isso, Sam, mas isso soa intelectuamente desonesto."
S: "O trabalho que eu faço em pesquisa genética é digno de honra. Nós encontraremos a cura para muitas das piores doenças da raça humana. Mas, no meio do caminho, nós temos que conviver com o 'elefante branco na sala de estar'."
G: "Que elefante?"
S: "Projeto. É como um elefante na sala de estar. Ele se move ao redor, toma uma enorme quantidade de espaço, faz um barulho enorme, choca-se conosco, derruba as coisas, come uma tonelada de feno e cheira como um elefante. E ainda temos que jurar que ele não está ali".
George V. Caylor, “The Biologist,” The Ledger, Vol. 2, Issue 48, No. 92, 1 December 2000, p. 2. (www.ontherightside.com) Printed with permission.
E aí? O que vocês acham disso?
Abraços.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
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A Revolta do Mosquito |
Tava dando um passeio pela net quando achei uma charge interessante sobre um tema que está sendo exaustivamente comentado, que eu mesma citei no post passado.
Não resisti.
É, não é só o Rio de Janeiro, não. O mosquitinho também tá tocando o terror aqui em Fortal.
E eu sei que já é discurso batido, mas não custa nada reforçar: não vacila, galera. A gente tem que fazer nossa parte não deixando água parada dando sopa por aí.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
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Fortaleza de tantas emoções |
Fortaleza completou 282 anos ontem, dia 13. Realmente, digno de comemoração, mas eu não sei, não. Acho que a Prefeitura se esqueceu de algumas coisinhas.
O Roberto Carlos foi convidado a se apresentar para um público aberto nas festividades. Quer dizer, convidado... mais ou menos. O cachê é desconhecido.
Não é nada contra o Roberto, não. Pra quem gosta, ótimo. Mas a Prefeitura de Fortaleza se esqueceu de colocar telão nos abrigos em que estão as pessoas que perderam as casas nessas últimas enchentes. Isso sem falar na galera que tá sem atendimento nos hospitais públicos, com a tal da dengue. É tão difícil esperar ser atendido, vocês não acham que um showzinho ia ajudar a passar o tempo?
É patente a total inversão de prioridades. Se bem que a gente, brasileiro que é, já deveria ter se acostumado com isso.
São até louváveis algumas iniciativas da Prefeitura. A tarifa social nos ônibus, por exemplo, foi uma boa sacada. Mas não me venha querer fazer uma releitura da política do pão e do circo. Ah, isso não.
No mais, parabéns à nossa querida cidade, que a gente continua amando e comemorando de qualquer jeito. Com ou sem Roberto Carlos.
terça-feira, 8 de abril de 2008
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Click! |
Idéia inusitada.
Um cara do site "The Plug" amarrou uma câmera descartável a um banco no meio da rua, junto a um bilhete que dizia mais ou menos isso:
"Boa tarde,
Eu amarrei esta câmera ao banco para que você tire fotos. É sério. Então, divirta-se. Eu voltarei à noite para pegá-las.
Jay, The Plug."
Abaixo tem o link com o resultado. Ficou singelo, mas legal.
http://theplug.net/28/strangerphotos.htm
Eu ainda faço isso um dia. =D
segunda-feira, 7 de abril de 2008
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Muito bem, senhor Juiz. |
Recurso Especial 933355 STJ
Mulher divorciada há 20 anos quer aumentar a pensão que recebe do marido de R$ 6.000,00 para quase o dobro.
Fundamentos apresentados para o pedido: a dita senhora não consegue trocar de carro quando bate o seu, tem de recusar convites a restaurantes e teatros e só viajou uma vez para o exterior (Paris) nos últimos dois anos.
Patrimônio da recorrida: dois imóveis locados que rendem, juntos, R$ 1.800,00, aplicações financeiras de R$ 10.000,00, clínica própria de psicologia. Consta ainda que a recorrida possui dois cursos superiores e é professora universitária.
A sentença exonerou o ex-marido de pagar qualquer pensão à recorrida.
A questão aqui é que parece que as pessoas estão perdendo a noção de realidade. Falando juridicamente só mais um pouquinho, o que justificaria o pagamento de pensão ao êx-conjuge seria a necessidade deste. Julgar que razões como essas mostram necessidade é absurdo moralmente, juridicamente e todos os "entes". Talvez essa senhora devesse ser apresentada a uma moradora do Jangurussú, bairro extremamente pobre da nossa cidade, que se sustenta sem quase ter condições de alimentar a própria família, muitas vezes sem saber nem mesmo ler e escrever.
E eu me lembro do que uma amiga minha disse uma vez, e trago pra cá: a dita senhora não é pior do que ninguém. E não é mesmo.
Está faltando senso de justiça e misericórdia ao coração dos homens.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
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Outro blog. De novo. |
A raça humana é engraçada. Adora seguir modismos.
Eu já tentei fazer trocentos blogs. Todos "naufragaram". Mas, como boa brasileira que não desiste nunca, lá vou eu tentar de novo. Então, coisas relevantes pra mim, de guerra ao preço da banana, vão parar aqui.
Esperemos que esse tenha vida mais longa.
Aloha.